segunda-feira, 29 de maio de 2017

Arte Egípcia

ARTE EGÍPCIA

Arte Egípcia antiga é a pintura, escultura, arquitetura e outras artes produzidas pela civilização do Egito Antigo na parte inferior do Vale do Nilo, cerca de 3000 a.C a 100 d.C.
Arte Egípcia antiga atingiu um nível elevado em pintura e escultura, e foi altamente estilizado e simbólico. Grande parte da arte que sobreviveu vem de túmulos e monumentos e, portanto, há uma ênfase sobre a vida após a morte e a preservação do conhecimento do passado. Foi criada usando meios que vão desde desenhos em papiros, madeira, pedra, e pinturas. Exibe uma representação extraordinariamente vívida de sistemas de crenças e de status socioeconômicos do Egito antigo.
Arte Egípcia teve muita influência da religiosidade durante a Idade Antiga. O povo glorificava os deuses e idolatrava os faraós, para os quais construíam grandes templos e pirâmides.
Um aspecto que caracteriza essa arte é a Lei da Frontalidade, na qual as figuras humanas representadas estão sempre com a cabeça e as pernas de perfil, e os olhos e tronco, de frente. O tamanho das pessoas também varia de acordo com sua posição social.
A pintura egípcia é harmoniosa, assim como a escultura e a arquitetura. As obras passam a ilusão de força, majestade e imortalidade, pois a civilização acreditava que a vida após a morte seria muito melhor do que a atual.
As figuras masculinas eram pintadas em vermelho, e as femininas, em ocre, com formas piramidais e simétricas.
Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os túmulos e os templos, que eram divididos em três categorias: Pirâmide (túmulo real destinado ao faraó), Mastaba (túmulo para a nobreza) e Hipogeu (túmulo destinado ao povo).
Arte Egípcia – Religião
arte egípcia estava intimamente ligada à religião, por isso era bastante padronizada, não dando margens à criatividade ou à imaginação pessoal, pois a obra devia revelar um perfeito domínio das técnicas e não o estilo do artista.
A pintura egípcia teve seu apogeu durante o império novo, uma das etapas históricas mais brilhantes dessa cultura. Entretanto, é preciso esclarecer que, devido à função religiosa dessa arte, os princípios pictóricos evoluíram muito pouco de um período para outro. Contudo, eles se mantiveram sempre dentro do mesmo naturalismo original. Os temas eram normalmente representações da vida cotidiana e de batalhas, quando não de lendas religiosas ou de motivos de natureza escatológica.
Um capítulo à parte na arte egípcia é representado pela escrita. Um sistema de mais de 600 símbolos gráficos, denominados hieróglifos, desenvolveu-se a partir do ano 3300 a.C. e seu estudo e fixação foi tarefa dos escribas.
O suporte dos escritos era um papel fabricado com base na planta do papiro. A escrita e a pintura estavam estreitamente vinculadas por sua função religiosa. As pinturas murais dos hipogeus e as pirâmides eram acompanhadas de textos e fórmulas mágicas dirigidas às divindades e aos mortos.
Quanto à arquitetura civil e palaciana, as ruínas existentes não permitem recolher muita informação a esse respeito.
escultura egípcia foi antes de tudo animista, encontrando sua razão de ser na eternização do homem após a morte. Foi uma estatuária principalmente religiosa.

A representação de um faraó ou um nobre era o substituto físico da morte, sua cópia em caso de decomposição do corpo mumificado. Isso talvez pudesse justificar o exacerbado naturalismo alcançado pelos escultores egípcios, principalmente no império antigo.

QUESTÕES:
1. Cita alguns exemplos da arte egípcia.
2. O que é Lei da Frontalidade?
Quais são os monumentos mais expressivos da arte egípcia?
Qual a relação da religião com a arte?

CONFECÇÃO DE MAQUETES BASEADAS NO BLOG PENSARTE E ARTESANATO DA PROFESSORA SANDRA M. GOBERT










DESENHOS PARA COLORIR


















segunda-feira, 15 de maio de 2017

Cartaz em homenagem ao Dia das Mães















Obs.: A caixa do cartaz é uma caixa de sapatos que foi encapada e recortada na diagonal para que tivesse essa ideia de alto relevo ou 3D na folha.