quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Reaproveitando CDs
“A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana.”
“Quem maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.”
domingo, 8 de novembro de 2015
Mensagem da EJA para o Dia dos Pais
LEMBRANDO DE VOCÊ MEU PAI
Tudo que eu queria dizer a você, meu pai, é muito maior do
que se diz com qualquer poema.
Mesmo assim, tentarei expressar os sentimentos de gratidão.
Não é uma superprodução, não há muitas luzes, efeitos ou
qualquer melhor esquema.
Simplesmente quero te dizer, que o tempo vai passando, eu
cresci, mas continuo te amando.
Pai, você assim sempre será, de se preocupar, jamais
deixará.
Em todo momento e em qualquer lugar,
Trabalhando ou brincando da família vai lembrar.
Pai moço ou pai idoso. Amigo, companheiro, exigente, homem
bondoso.
Meu pai é único, não é escolhido, ele cumpre sua missão.
Você é símbolo de esperança, lutas e realizações.
Segue adiante, Pai, que sempre o acompanharemos com nossas
orações.
Os méritos de todo pai, queremos reconhecer.
Sendo ele doutor ou agricultor, vamos juntos oferecer.
O pagamento que os filhos sempre podem dar.
Você sabe, pai, que nunca deixaremos de te amar.
Um Feliz Dia dos Pais a todos!
sábado, 7 de novembro de 2015
Mosquitos da dengue
Desenvolvendo o trabalho de prevenção e informação sobre o mosquito da dengue os alunos do 6º ano ilustraram várias formas de prevenir o desenvolvimento do mosquito, escreveram dicas e também confeccionaram dobraduras.
Fábula
A
fábula do passarinhoUm passarinho voava
para o sul, para se preparar para o inverno.
No caminho, encontrou uma forte nevasca.
O frio era tão intenso, que o passarinho quase congelou e caiu no
chão.
Enquanto ele estava ali deitado, sem conseguir se mexer, quase morrendo, uma vaca que
passava pelo local, defecou em cima dele.
O passarinho começou a perceber o quão quente estava.
O calor do coco, o manteve aquecido e isolado do frio. Estava tão quentinho que ele começou a cantar
de felicidade.
Um gato passando
nas proximidades, ouviu o canto e seguiu o som até encontrar o passarinho.
Ao localiza-lo no meio do coco, o gato imediatamente, tratou de retirá-lo dali
e começou a limpá-lo.
Depois, o gato pegou o passarinho limpo, colocou-o na boca e o comeu!
Moral da história: Nem sempre aquele que te põe em uma pior é seu
inimigo. Nem sempre aquele que te tira do sufoco é seu
amigo. E quem está em uma pior não tem que ficar
cantando! Tem mais é que ficar quieto!
Fábula e dobraduras
O RATINHO, O GATO E O GALO
Certa manhã, um ratinho saiu do buraco pela primeira vez, pois queria conhecer o mundo. Admirou a luz do sol. O verde das árvores, a correnteza dos ribeirões, a habitação dos homens. E acabou penetrando no quintal duma casa de roça. Examinou tudo cuidadosamente. Em seguida, notou no terreiro um certo animal de belo pelo, que dormia sossegado ao sol. Aproximou-se dele e farejou-o. Nisto, apareceu um galo, que bate as asas e canta. O ratinho, por um triz, não morreu de susto. Arrepiou-se todo e disparou para a toca. Lá contou a mamãe as aventuras do passeio:
- Observei muita coisa interessante – disse ele – mas nada me interessou tanto como dois animais que vi no terreiro. Um, de pelo macio e ar bondoso, seduziu-me logo. Devia ser um desses bons amigos da nossa gente e lamentei que estivesse a dormir, impedindo-me assim de cumprimentá-lo.O outro, era um bicho feroz, de penas amarelas, bico pontudo, crista vermelha e aspecto ameaçador. Bateu as asas barulhentas, abriu o bico e soltou um cócóricó tamanho, que quase caí de costas. Fugi, percebendo que devia ser o famoso gato que tamanha destruição faz no nosso povo.A mamãe rata assustou-se e disse:– Como te engana, meu filho! O bicho de pelo macio e ar bondoso é que é o gato! O outro, barulhento e espaventado, de olhar feroz e crista vermelha, é o galo, uma ave que nunca nos fez mal nenhum. Adaptação (LOBATO, Monteiro. Fábulas e histórias diversas. In: Obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo: Brasiliense, 1952. V. 15).
Painel
"A arte não é um estudo. É a beleza que suscita o entusiasmo e a simpatia. É simplesmente uma questão de sentimento". Charles Chaplin
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