Exemplos de documentos que podem ser problematizados como
recursos pedagógicos. Extraído do livro de Maria Auxiliadora Schmidt e Marlene
Cainelli
Tipos de
documentos
DOCUMENTOS OFICIAIS – Leis, Decretos, Constituição, Estatutos
(Estatuto da Criança e do Adolescente), etc.
DOCUMENTOS RELIGIOSOS – Bíblia, Corão, Torá, etc.
DOCUMENTOS DE IMPRENSA – Texto de jornal, Revista, Anúncio
publicitário, etc.
DOCUMENTOS HISTÓRICOS – Carta de Pero Vaz de Caminha, Carta
testemunho de Getúlio Vargas, etc.
DOCUMENTOS OFICIAIS PESSOAIS – Certidão de nascimento, Carta
de trabalho, etc.
DOCUMENTOS PESSOAIS – Carta, Diário, Agenda, Textos de
memória, etc.
Tipos de
documentos da cultura material
MATERIAIS DE USO COTIDIANO – Ferramentas de trabalho,
vestuário, etc.
MATERIAIS DE ACERVO PATRIMONIAL – Prédios, Igrejas,
Monumentos, etc.
MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS – Pontas de flecha, fragmentos cerâmicos,
etc.
Tipos de
documentos sonoro ou audiovisual
FOTOGRAFIAS – Fotografias pessoais, fotografias de acervos
públicos, etc.
QUADROS – Quadros com representações do cotidiano, quadros
com retratos, quadros com representações de fatos históricos, etc.
FILMES – Filmes de ficção, filmes com conteúdo histórico,
etc.
MÚSICAS – Músicas de modo geral.
TELEVISÃO – Telenovelas, Minisséries, Telejornal, etc.
As orientações historiográficas mais recentes, assim como as
vertentes mais renovadas do ensino de História apontam para estudos que são
definitivamente interdisciplinares. Podemos estudar o cotidiano e demais
aspectos da cultura, as produções artísticas, o patrimônio cultural, as formas
de escrever, os fenômenos da natureza e nossas formas de lidar com eles, enfim,
acreditamos que “Tudo tem História”, “Tudo é História” e que como tal é possível
de ser ensinado e aprendido.
Que seja dito e repetido a exaustão: uma aula pode ser
extremamente conservadora e ultrapassada contando com todos os mais modernos
meios audiovisuais. Uma aula pode ser muito dinâmica e inovadora utilizando giz,
professor e aluno. Em outras palavras, podemos utilizar meios novos, mas é a própria
concepção de História que deve ser repensada. (IDEM)
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